Mesmo com o governo estadual comemorando a efetivação de 29.454
matrículas novas na rede estadual de ensino, 19 mil a mais do que o
inicialmente previsto, em algumas estabelecimentos de ensino esses
números não batem, como na Escola Estadual Winston Churchil, na Cidade
Alta, Zona Leste de Natal, onde não aparece no Sistema Integrado de
Gestão da Educação (SIGEduc), que é interligado em rede via internet com
as escolas, a listagem dos alunos oriundos da rede municipal de ensino.
A secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho, disse por ocasião da abertura do ano letivo, ontem de manhã, no Instituto Kennedy, em Lagoa Nova, que estavam sendo esperadas dez mil matrículas novas: "Isso mostra que a população está acreditando na rede estadual e aceitou bem o novo sistema de matrículas".
Diretora da escola Winston Churchill, Maria Eliane Silva de Carvalho, afirmou que muitos pais e alunos tiveram de voltar cedo para casa antes das 8 horas de ontem, porque as matrículas dos filhos não tinham sido efetivadas:"Esse vai ser o primeiro ano que deixo de receber alunos para todas as turmas do primeiro ano".
A estudante Polyana Kelly da Silva, estudava na Escola Municipal Francisco Varela, no Guarapes, Zona Leste de Natal, mas fez a pré-matrícula para estudar o primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual Winston Churchill, Zona Leste, porque "era mais perto de casa", pois a família passou a morar na Cidade Alta.
"Ninguém sabe de quem é o erro", afirmou a mãe de Polyana Kelly, a dona de casa Maria Anunciada da Silva, a qual confirmou que foi à Secretaria Estadual da Educação e da Cultura (SEEC), onde foi informada que não havia mais matrícula para a escola Winston Churchill, embora sua diretora dissesse o contrário, que havia vagas disponíveis para o primeiro ano do ensino médio, enquanto sua filha foi matriculada na Escola Estadual Padre Miguelinho, no Alecrim .
A diretora da escola Winston Churchill disse que, em outubro de 2012, informou à SEEC que tinha vagas para seis turmas do primeiro ano, dentre 26 turmas previstas, das quais 16 para o período matutino e dez para o vespertino. "Agora de manhã conseguimos efetivar uma matrícula no primeiro dia de aula pelo SIGEduc", declarou ela, que também fez uma matricula de renovação manualmente, como realizava antes, apesar do sistema informatizado não permitir: "Não posso é deixar os alunos sem matrículas".
A coordenadora do SIGeduc, Ana Paula Oliveira Flor, reconhece que por se tratar de um processo novo de matrícula, alguma coisa que possa ocorrer "vai ajudar o sistema a se consolidar no próximo ano".
Segundo Ana Paula Flor, as pessoas ainda estão se adaptando ao SIGEduc, que veio para modernizar e melhorar a gestão da educação pública: "Antes ninguém tinha nenhum dado, era tudo no papel e não se sabia nada com exatidão".
Como o SIGEduc, explicou ela, vai ser possível se investir mais em qualidade, a partir de informações sobre os números da evasão escolar, repetência, índices de aprovação e desempenho dos alunos por disciplinas, "a gente vai poder saber quem é bom em Matemática ou Português ou em vai mau".
Emanuel AmaralGovernadora Rosalba Ciarlini abre ano letivo, comemorando o ingresso de quase 30 mil novos alunos
A secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho, disse por ocasião da abertura do ano letivo, ontem de manhã, no Instituto Kennedy, em Lagoa Nova, que estavam sendo esperadas dez mil matrículas novas: "Isso mostra que a população está acreditando na rede estadual e aceitou bem o novo sistema de matrículas".
Diretora da escola Winston Churchill, Maria Eliane Silva de Carvalho, afirmou que muitos pais e alunos tiveram de voltar cedo para casa antes das 8 horas de ontem, porque as matrículas dos filhos não tinham sido efetivadas:"Esse vai ser o primeiro ano que deixo de receber alunos para todas as turmas do primeiro ano".
A estudante Polyana Kelly da Silva, estudava na Escola Municipal Francisco Varela, no Guarapes, Zona Leste de Natal, mas fez a pré-matrícula para estudar o primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual Winston Churchill, Zona Leste, porque "era mais perto de casa", pois a família passou a morar na Cidade Alta.
"Ninguém sabe de quem é o erro", afirmou a mãe de Polyana Kelly, a dona de casa Maria Anunciada da Silva, a qual confirmou que foi à Secretaria Estadual da Educação e da Cultura (SEEC), onde foi informada que não havia mais matrícula para a escola Winston Churchill, embora sua diretora dissesse o contrário, que havia vagas disponíveis para o primeiro ano do ensino médio, enquanto sua filha foi matriculada na Escola Estadual Padre Miguelinho, no Alecrim .
A diretora da escola Winston Churchill disse que, em outubro de 2012, informou à SEEC que tinha vagas para seis turmas do primeiro ano, dentre 26 turmas previstas, das quais 16 para o período matutino e dez para o vespertino. "Agora de manhã conseguimos efetivar uma matrícula no primeiro dia de aula pelo SIGEduc", declarou ela, que também fez uma matricula de renovação manualmente, como realizava antes, apesar do sistema informatizado não permitir: "Não posso é deixar os alunos sem matrículas".
A coordenadora do SIGeduc, Ana Paula Oliveira Flor, reconhece que por se tratar de um processo novo de matrícula, alguma coisa que possa ocorrer "vai ajudar o sistema a se consolidar no próximo ano".
Segundo Ana Paula Flor, as pessoas ainda estão se adaptando ao SIGEduc, que veio para modernizar e melhorar a gestão da educação pública: "Antes ninguém tinha nenhum dado, era tudo no papel e não se sabia nada com exatidão".
Como o SIGEduc, explicou ela, vai ser possível se investir mais em qualidade, a partir de informações sobre os números da evasão escolar, repetência, índices de aprovação e desempenho dos alunos por disciplinas, "a gente vai poder saber quem é bom em Matemática ou Português ou em vai mau".
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