O Tribunal de Justiça do RN decidiu hoje, em sessão da Câmara Criminal, manter solto acusado do sequestro do empresário Popó Porcino no ano passado em Ceará-Mirim.
O Ministério Público pedia a reforma da decisão feita pela juíza Valentina Damasceno, que não acatou o pedido de prisão preventiva para Francisco Wancimberg dos Santos, que trabalha com administração e locação de imóveis.
Na versão de Luiz Eduardo, um dos presos após o estouro do cativeiro, Francisco foi quem teria fornecido a casa para esconder o empresário.
Os desembargadores mantiveram a decisão da juíza que considerou, de um lado, existir “indícios da autoria”, mas não “indícios” que justificassem o acatamento do pedido de prisão, já que os outros oito envolvidos no sequestro não apontaram o administrador de condomínios como colaborador.
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