Manutenção do cinturão peso
galo do UFC após a vitória contra o americano Eddie Wineland; prêmio de
50 mil dólares pelo “nocaute da noite”; elogios do chefão do UFC, Dana
White. O potiguar Renan Barão saiu do UFC 165, realizado no último
sábado (21), cheio de moral com o maior evento de MMA do mundo. Tanto
que revelou nem se preocupar com o fato de ainda ser “apenas” o campeão
interino da categoria até 61 quilos.
“Não me sinto interino. Me sinto como o campeão da categoria. Com todo o respeito a Dominick Cruz (campeão linear), mas sou eu que estou defendendo o cinturão”, afirmou Barão após o UFC 165, realizado em Toronto, no Canadá. “A definição sobre se serei ou não o dono do cinturão fica com o UFC, mas não estou pensando nisso. Para mim, sou o campeão”, reforçou o lutador potiguar, que conquistou a 33ª vitória na carreira. São oito anos de invencibilidade.
A “pressão” sobre a colocação do titulo definitivo para Barão aumentou consideravelmente após a boa exibição do brasileiro diante do americano, quando ele conseguiu a vitória no segundo round, após um chute rodado que atingiu a cabeça do adversário. Até porque essa foi a segunda defensa de cinturão bem sucedida de Barão se igualando ao número de vitória de Dominick Cruz como campeão da categoria.
Segundo o UFC, a organização do evento vai esperar Cruz até o início do próximo ano. Se ele não tiver condição de lutar, devido as duas cirurgias no joelho, é provável que o cinturão passe de vez para Barão, que o defenderia diante do vencedor do confronto entre Urijah Faber e Micheal McDonald.
Giratória certeira de Renan Barão levou adversário para lona
“Não me sinto interino. Me sinto como o campeão da categoria. Com todo o respeito a Dominick Cruz (campeão linear), mas sou eu que estou defendendo o cinturão”, afirmou Barão após o UFC 165, realizado em Toronto, no Canadá. “A definição sobre se serei ou não o dono do cinturão fica com o UFC, mas não estou pensando nisso. Para mim, sou o campeão”, reforçou o lutador potiguar, que conquistou a 33ª vitória na carreira. São oito anos de invencibilidade.
A “pressão” sobre a colocação do titulo definitivo para Barão aumentou consideravelmente após a boa exibição do brasileiro diante do americano, quando ele conseguiu a vitória no segundo round, após um chute rodado que atingiu a cabeça do adversário. Até porque essa foi a segunda defensa de cinturão bem sucedida de Barão se igualando ao número de vitória de Dominick Cruz como campeão da categoria.
Segundo o UFC, a organização do evento vai esperar Cruz até o início do próximo ano. Se ele não tiver condição de lutar, devido as duas cirurgias no joelho, é provável que o cinturão passe de vez para Barão, que o defenderia diante do vencedor do confronto entre Urijah Faber e Micheal McDonald.
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