O primeiro evento do Ultimate Fighting Championship com disputa de cinturão em 2014 entrará para a história da organização e ficará na memória dos fãs brasileiros. O UFC 169, que acontece na madrugada deste sábado, será o primeiro evento com dois brasileiros defendendo seus cinturões em uma mesma noite. Renan Barão (campeão peso galo) e José Aldo (campeão peso pena), que enfrentam Urijah Faber e Ricardo Lamas.
O campeão do peso pena, José Aldo, e o potiguar Renan Barão tiveram a ajuda do professor André Pederneiras, na preparação
Comandados pelo “paizão” e treinador André Pederneiras, Renan Barão e José Aldo se sentem preparados após três longos meses de muito suor na academia Nova União, no Rio de Janeiro. Os dois estão próximos da hora de colocar em prática o que gostam e o que de melhor sabem fazer. “Aqui (Nova União) é treino duro sempre e não tem moleza. O pior já está passando. Agora, é bater o peso e entrar lá pra fazer o que eu gosto e o que sei fazer bem”, explica o potiguar Renan Barão. “Fico muito feliz de poder contar com o melhor treinador e com a melhor equipe do mundo. O Dedé sabe lidar com os atletas e na Nova União não tem egoísmo ou vaidade. Somos todos iguais, ninguém é diferente de ninguém”, exalta o manauara radicado no Rio de Janeiro José Aldo.
Renan Barão estava se preparando para a tão esperada luta contra Dominick Cruz, que unificaria os títulos da categoria (o brasileiro era o campeão interino e o americano, o campeão linear), quando uma nova lesão do adversário foi confirmada na primeira semana do ano. Em virtude da longa ausência nos octógonos (Dominick não lutava desde outubro de 2011), o atleta decidiu renunciar ao título e Barão passou a ser o novo campeão linear peso galo.
Com a notícia da lesão de Dominick e a confirmação do novo “posto” dentro do UFC, Renan recebeu também o novo adversário: Urijah Faber. O “garoto da Califórnia” já é um velho conhecido do brasileiro. Os dois se enfrentaram na luta principal do UFC 149, em julho de 2012, quando Barão se sagrou campeão interino ao vencer o americano na decisão unânime dos jurados após cinco rounds. Na ocasião, Barão foi quem substituiu Dominick.
“Aquela foi outra luta. Vai ser bem mais difícil desta vez. Ele está vindo de uma boa sequência, está em grande forma”, explicou Barão, que comentou o que muda com o novo adversário: “Tivemos que ajustar um pouco os treinos. O Urijah é mais lento, mas é mais forte que o Dominick. Ele aguenta bastante a luta em pé”, disse.
Aos 26 anos, o potiguar tem a maior sequência invicta do UFC: 32 lutas seguidas. Renan tem apenas uma derrota na carreira.
José Aldo tenta manter o título pela sexta vez
Também com apenas uma derrota na carreira e em uma sequência de 16 lutas sem perder, José Aldo vai para a sexta defesa de cinturão no UFC. Aldo enfrentará o americano Ricardo Lamas, que vem de quatro vitórias em quatro lutas no UFC (apenas uma foi para decisão dos jurados). Quando olha para trás, o manauara sabe das dificuldades que passou e o quanto batalhou para manter esse cinturão e os números. “Estar ainda no topo e disputando mais uma vez o cinturão representa poder entrar no octógono e fazer mais uma vez o que eu gosto de fazer. É poder mostrar meu trabalho e ser cada vez mais feliz. Dessa forma, vou conseguir realizar todos os meus objetivos”, explicou. “O José Aldo não tem segredo. É trabalho e trabalho duro e forte”, resumiu o campeão.
Aldo respeita Lamas fora do octógono, mas faz questão de mostrar confiança em seu treinamento e na estratégia traçada por sua equipe. “É difícil prever as dificuldades que posso encontrar nessa luta. Ele tem as qualidades dele, mas o respeito fica fora do octógon”, disse.
O campeão do peso pena, José Aldo, e o potiguar Renan Barão tiveram a ajuda do professor André Pederneiras, na preparação
Comandados pelo “paizão” e treinador André Pederneiras, Renan Barão e José Aldo se sentem preparados após três longos meses de muito suor na academia Nova União, no Rio de Janeiro. Os dois estão próximos da hora de colocar em prática o que gostam e o que de melhor sabem fazer. “Aqui (Nova União) é treino duro sempre e não tem moleza. O pior já está passando. Agora, é bater o peso e entrar lá pra fazer o que eu gosto e o que sei fazer bem”, explica o potiguar Renan Barão. “Fico muito feliz de poder contar com o melhor treinador e com a melhor equipe do mundo. O Dedé sabe lidar com os atletas e na Nova União não tem egoísmo ou vaidade. Somos todos iguais, ninguém é diferente de ninguém”, exalta o manauara radicado no Rio de Janeiro José Aldo.
Renan Barão estava se preparando para a tão esperada luta contra Dominick Cruz, que unificaria os títulos da categoria (o brasileiro era o campeão interino e o americano, o campeão linear), quando uma nova lesão do adversário foi confirmada na primeira semana do ano. Em virtude da longa ausência nos octógonos (Dominick não lutava desde outubro de 2011), o atleta decidiu renunciar ao título e Barão passou a ser o novo campeão linear peso galo.
Com a notícia da lesão de Dominick e a confirmação do novo “posto” dentro do UFC, Renan recebeu também o novo adversário: Urijah Faber. O “garoto da Califórnia” já é um velho conhecido do brasileiro. Os dois se enfrentaram na luta principal do UFC 149, em julho de 2012, quando Barão se sagrou campeão interino ao vencer o americano na decisão unânime dos jurados após cinco rounds. Na ocasião, Barão foi quem substituiu Dominick.
“Aquela foi outra luta. Vai ser bem mais difícil desta vez. Ele está vindo de uma boa sequência, está em grande forma”, explicou Barão, que comentou o que muda com o novo adversário: “Tivemos que ajustar um pouco os treinos. O Urijah é mais lento, mas é mais forte que o Dominick. Ele aguenta bastante a luta em pé”, disse.
Aos 26 anos, o potiguar tem a maior sequência invicta do UFC: 32 lutas seguidas. Renan tem apenas uma derrota na carreira.
José Aldo tenta manter o título pela sexta vez
Também com apenas uma derrota na carreira e em uma sequência de 16 lutas sem perder, José Aldo vai para a sexta defesa de cinturão no UFC. Aldo enfrentará o americano Ricardo Lamas, que vem de quatro vitórias em quatro lutas no UFC (apenas uma foi para decisão dos jurados). Quando olha para trás, o manauara sabe das dificuldades que passou e o quanto batalhou para manter esse cinturão e os números. “Estar ainda no topo e disputando mais uma vez o cinturão representa poder entrar no octógono e fazer mais uma vez o que eu gosto de fazer. É poder mostrar meu trabalho e ser cada vez mais feliz. Dessa forma, vou conseguir realizar todos os meus objetivos”, explicou. “O José Aldo não tem segredo. É trabalho e trabalho duro e forte”, resumiu o campeão.
Aldo respeita Lamas fora do octógono, mas faz questão de mostrar confiança em seu treinamento e na estratégia traçada por sua equipe. “É difícil prever as dificuldades que posso encontrar nessa luta. Ele tem as qualidades dele, mas o respeito fica fora do octógon”, disse.
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