O técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari, convocou a torcida
para apoiar a equipe na Copa do Mundo, como foi na Copa das
Confederações de 2013, e mostrou confiança na conquista do título
mundial este ano. O treinador foi o convidado da aula magna desta
sexta-feira (7) no Instituto Brasiliense de Direito Público, em
Brasília. A aula também contou com as presenças do ministro do Esporte,
Aldo Rebelo, do STF, Gilmar Mendes, do STJ, Marco Aurélio Buzzi, e do
presidente do TCU, Augusto Nardes.
“Eu pergunto: vocês aceitam ser segundo no campeonato mundial? Ninguém aceita, então o que eu tenho que ser? Primeiro. Todos nós queremos ser primeiro e podemos ser. É a torcida que passa toda a energia para nós, vocês foram importantes na Copa das Confederações e influenciaram o meu time. Eu não vou dizer que o segundo está bom, porque não vai adiantar”, afirmou Felipão.
Para o treinador, não será difícil ser campeão do mundo em julho, porque ele se preparou ao longo da vida para isso e o planejamento da Seleção Brasileira está traçado, restando apenas algumas definições de atletas para fechar o grupo da Copa.
“Não é difícil que a gente chegue lá, a gente tem que dar os passos, plantar, buscar e se preparar para isso. Não tem nada de difícil para mim, nesse momento, para ser campeão do mundo no Brasil, mas temos provar que somos melhores e temos condições para isso (...) O que tínhamos que fazer para que todos acreditassem em nós, além de jogar bem e ter a confiança dos jogadores, era planejar. Porque estou tranquilo? Porque foi tudo planejado e organizado, ninguém vai mudar nada. Pode não estar pronto em uma ou outra coisa na escolha por jogadores, porque no futebol muitas vezes temos que mudar, mas o resto está tudo pronto”, explicou.
O apoio da torcida brasileira na Copa das Confederações, para Felipão, foi o fator que fez a diferença para o Brasil durante a campanha que levou ao título no dia 30 de junho de 2013, no Maracanã, contra a Espanha, atual campeã do mundo.
“Estejam conosco no Mundial, participem, vibrem, partilhem esse espírito. Queremos que nos ajudem, principalmente nos momentos mais difíceis, porque aí que fazemos a diferença. Não fomos nós que fizemos a diferença no Maracanã, foi o hino nacional. O povo brasileiro participou do hino e quando começou o jogo, os espanhóis estavam olhando para o lado, assustados. E os nossos jogadores cantando, cada um parecia um leão”, disse.
O ministro do Esporte destacou a importância do futebol para a sociedade brasileira, não só pelo aspecto esportivo, mas pela contribuição na formação da identidade cultural do país. “Acredito que o futebol se tornou um esporte universal, porque gera expectativas e possibilidades, que nenhuma outra atividade humana é capaz. E o Brasil deu uma contribuição singular para isso. O Brasil era mais desigual que hoje, mas o futebol foi plataforma de ascensão social para negros e pobres. O Felipão é um expoente disso, não só pelo esporte, mas pelo que ele representa”.
A Seleção Brasileira será convocada no próximo dia 11 de fevereiro, para o último amistoso antes da divulgação da lista final de atletas que disputarão a Copa do Mundo, contra a África do Sul, no dia 5 de março, em Johanesburgo.
“Eu pergunto: vocês aceitam ser segundo no campeonato mundial? Ninguém aceita, então o que eu tenho que ser? Primeiro. Todos nós queremos ser primeiro e podemos ser. É a torcida que passa toda a energia para nós, vocês foram importantes na Copa das Confederações e influenciaram o meu time. Eu não vou dizer que o segundo está bom, porque não vai adiantar”, afirmou Felipão.
Para o treinador, não será difícil ser campeão do mundo em julho, porque ele se preparou ao longo da vida para isso e o planejamento da Seleção Brasileira está traçado, restando apenas algumas definições de atletas para fechar o grupo da Copa.
“Não é difícil que a gente chegue lá, a gente tem que dar os passos, plantar, buscar e se preparar para isso. Não tem nada de difícil para mim, nesse momento, para ser campeão do mundo no Brasil, mas temos provar que somos melhores e temos condições para isso (...) O que tínhamos que fazer para que todos acreditassem em nós, além de jogar bem e ter a confiança dos jogadores, era planejar. Porque estou tranquilo? Porque foi tudo planejado e organizado, ninguém vai mudar nada. Pode não estar pronto em uma ou outra coisa na escolha por jogadores, porque no futebol muitas vezes temos que mudar, mas o resto está tudo pronto”, explicou.
O apoio da torcida brasileira na Copa das Confederações, para Felipão, foi o fator que fez a diferença para o Brasil durante a campanha que levou ao título no dia 30 de junho de 2013, no Maracanã, contra a Espanha, atual campeã do mundo.
“Estejam conosco no Mundial, participem, vibrem, partilhem esse espírito. Queremos que nos ajudem, principalmente nos momentos mais difíceis, porque aí que fazemos a diferença. Não fomos nós que fizemos a diferença no Maracanã, foi o hino nacional. O povo brasileiro participou do hino e quando começou o jogo, os espanhóis estavam olhando para o lado, assustados. E os nossos jogadores cantando, cada um parecia um leão”, disse.
O ministro do Esporte destacou a importância do futebol para a sociedade brasileira, não só pelo aspecto esportivo, mas pela contribuição na formação da identidade cultural do país. “Acredito que o futebol se tornou um esporte universal, porque gera expectativas e possibilidades, que nenhuma outra atividade humana é capaz. E o Brasil deu uma contribuição singular para isso. O Brasil era mais desigual que hoje, mas o futebol foi plataforma de ascensão social para negros e pobres. O Felipão é um expoente disso, não só pelo esporte, mas pelo que ele representa”.
A Seleção Brasileira será convocada no próximo dia 11 de fevereiro, para o último amistoso antes da divulgação da lista final de atletas que disputarão a Copa do Mundo, contra a África do Sul, no dia 5 de março, em Johanesburgo.
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