O aluno potiguar Rafael Pereira, 20 anos, do SENAI-RN, ganhou medalha de ouro e teve o melhor desempenho entre todos os 186 competidores da WorldSkills Américas, competição interamericana de profissões técnicas, realizada em Bogotá entre 1º e 5 de abril. O resultado foi anunciado ontem (06). Disputando com dez concorrentes na ocupação soldagem, ele alcançou 576, quase a nota máxima que era de 600 pontos.
Veterano em competições desse tipo, ele foi ouro na Olimpíada do Conhecimento, em 2012, o torneio brasileiro, e prata no mundial, WorldSkills International, realizada em Leipzig ano passado. Na Alemanha, ele disputou com jovens profissionais de outros 35 países.
Técnico em mecânica, formado no Centro Ítalo Bologna, do SENAI de Mossoró, Rafael acredita que a participação e os bons resultados nas competições surtem efeito positivo no dia a dia das escolas e ajudam a mudar a educação profissional como um todo. “Hoje, quando se fala em solda, no Brasil, a gente pensa em Mossoró. Depois da minha medalha, por exemplo, agora temos uma unidade móvel que permite ensinar solda em vários municípios do estado”, disse o campeão.
Foi do Centro Ítalo Bologna que saíram competidores dessa modalidade para os mundiais de Shizuoka (em 2007) e Londres (em 2011). No Japão, Max Pereira, irmão de Rafael, conquistou um diploma de excelência, e, em Londres, Lucas Filgueiras ficou com o bronze.
BRASIL FICA COM O MAIOR NÚMERO DE MEDALHAS
O Brasil chegou ao final da competição com o maior número de medalhas na terceira edição da WorldSkills Américas. Na cerimônia de encerramento deste domingo (06), foram anunciadas as 25 medalhas de ouro, quatro de prata e uma de bronze para a delegação brasileira, que competiu em 31 modalidades profissionais.
A equipe brasileira que participou da Worldskills Américas é formada por 34 estudantes de cursos técnicos e de aprendizagem profissional, sendo 30 do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e quatro do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Nas provas, os estudantes precisam executar tarefas do dia a dia do trabalho nas profissões que escolheram, seguindo padrões internacionais de qualidade. Vencem aqueles que conseguem resolver o desafio dentro do menor prazo com o menor número de falhas.
A competição, que reuniu 186 jovens, teve, no total, 36 modalidades profissionais, das quais cinco ocorreram de forma demonstrativa. O Brasil alcançou a maior pontuação entre todas as delegações (16.755 pontos), mais de 3 mil pontos à frente da Colômbia, a segunda colocada, com 13.029 pontos. Esse somatório leva em conta o desempenho de toda a delegação de cada país.
Veterano em competições desse tipo, ele foi ouro na Olimpíada do Conhecimento, em 2012, o torneio brasileiro, e prata no mundial, WorldSkills International, realizada em Leipzig ano passado. Na Alemanha, ele disputou com jovens profissionais de outros 35 países.
Técnico em mecânica, formado no Centro Ítalo Bologna, do SENAI de Mossoró, Rafael acredita que a participação e os bons resultados nas competições surtem efeito positivo no dia a dia das escolas e ajudam a mudar a educação profissional como um todo. “Hoje, quando se fala em solda, no Brasil, a gente pensa em Mossoró. Depois da minha medalha, por exemplo, agora temos uma unidade móvel que permite ensinar solda em vários municípios do estado”, disse o campeão.
Foi do Centro Ítalo Bologna que saíram competidores dessa modalidade para os mundiais de Shizuoka (em 2007) e Londres (em 2011). No Japão, Max Pereira, irmão de Rafael, conquistou um diploma de excelência, e, em Londres, Lucas Filgueiras ficou com o bronze.
BRASIL FICA COM O MAIOR NÚMERO DE MEDALHAS
O Brasil chegou ao final da competição com o maior número de medalhas na terceira edição da WorldSkills Américas. Na cerimônia de encerramento deste domingo (06), foram anunciadas as 25 medalhas de ouro, quatro de prata e uma de bronze para a delegação brasileira, que competiu em 31 modalidades profissionais.
A equipe brasileira que participou da Worldskills Américas é formada por 34 estudantes de cursos técnicos e de aprendizagem profissional, sendo 30 do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e quatro do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Nas provas, os estudantes precisam executar tarefas do dia a dia do trabalho nas profissões que escolheram, seguindo padrões internacionais de qualidade. Vencem aqueles que conseguem resolver o desafio dentro do menor prazo com o menor número de falhas.
A competição, que reuniu 186 jovens, teve, no total, 36 modalidades profissionais, das quais cinco ocorreram de forma demonstrativa. O Brasil alcançou a maior pontuação entre todas as delegações (16.755 pontos), mais de 3 mil pontos à frente da Colômbia, a segunda colocada, com 13.029 pontos. Esse somatório leva em conta o desempenho de toda a delegação de cada país.
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