Agropecuarista Gustavo Rocha disse que 'crise institucional sem precedentes' do país justificaria nova intervenção militar
Diante do cenário de crise enfrentado pelo Brasil em diversas vertentes nos últimos anos, estão surgindo vários grupos favoráveis a volta do regime militar ao comando do país, a exemplo do que já ocorreu durante vinte anos quando os militares derrubaram o governo de João Goulart, então presidente da República, destituído em 1º de abril de 1964.
No Rio Grande do Norte, o empresário do ramo agropecuário Gustavo Andrade Rocha é um dos que defendem o retorno de um regime de exceção no país. Rocha disse que “a crise institucional sem precedentes” que assola o Brasil neste momento justificaria de maneira coerente uma nova intervenção militar, que viria, na visão dele, para fazer todas as reformas necessárias para a melhoria do cenário brasileiro.
“Há tempos que o congresso nacional e a constituição de 1988 não conseguem atender os anseios da população. Desde a gloriosa revolução democrática de 1964 que a antiga esquerda se apropriou dos destinos do país e o que vemos é a escalada da violência e da corrupção”, contou o empresário em artigo publicado nas redes sociais e reforçado por ele em contato com a reportagem.
Para Gustavo, as histórias negativas atribuídas ao primeiro e até então único regime militar brasileiro foram frutos de uma forte oposição realizada pela esquerda da época. “O regime sofreu uma perseguição midiática por parte dos golpistas de esquerda, os que se apoderaram de Cuba (pior regime autoritário do mundo), Venezuela (em colapso), entre outras republiquetas, de modo que o Brasileiro da nova geração cresceu com medo de possíveis atentados a liberdade”, criticou.
Questionado sobre os relatos de tortura e perseguição existentes no regime militar e registrados em vários livros de história do país, Rocha explicou. “Na realidade, o regime militar deu fim a pouco mais de 400 terroristas que propunham uma ideia comunista no nosso país. Naquela época vagabundo ia preso e as famílias tinham padrão de vida com segurança e valores morais protegidos”, justificou, para então completar criticando a atual forma de governo brasileiro.
“Estamos com um congresso totalmente corrompido pelas empreiteiras, um executivo sem condições de reformar e desinchar o estado, um judiciário que se locupleta do próprio poder se autorizando aumentos e benefícios em detrimento da grande massa da população”, concluiu.
O artigo completo publicado pelo empresário pode ser lido abaixo:
SIM à intervenção militarO Brasil vive uma crise institucional sem precedentes. Há tempos que o congresso nacional e a constituição de 1988 não conseguem atender os anseios da população. Desde a gloriosa revolução democrática de 1964 que a antiga esquerda se apropriou dos destinos do país e o que vemos é a escalada da violência e da corrupção. Neste período a qualidade de vida do Brasileiro se deteriora a passos largos e a classe média vê os seus direitos usurpados por minorias organizadas e estridentes que raptam o estado para si.O regime militar Brasileiro sofreu uma perseguição midiática por parte dos golpistas de esquerda, os que se apoderaram de Cuba (pior regime autoritário do mundo), Venezuela (em colapso) entre outras republiquetas, de modo que o Brasileiro da nova geração cresceu com medo de possíveis atentados a liberdade, quando na realidade o regime deu fim a pouco mais de 400 terroristas que propunham um regime comunista no nosso país. Naquela época vagabundo ia preso e as famílias tinham padrão de vida com segurança e valores morais protegidos.Atualmente temos um congresso totalmente corrompido pelas empreiteiras, um executivo sem condições de reformar e desinchar o estado, um judiciário que se locupleta do próprio poder se autorizando aumentos e benefícios em detrimento da grande massa da população. Neste momento que os três poderes se encontram enlameados e sem condições de reformar o estado, é hora de pedir novamente que um regime de exceção venha para fazer as reformas necessárias para o estado Brasileiro dar um novo salto.É urgente um regime de exceção que restrinja o excesso de direitos de criminosos comuns, que julgue todos os políticos encalacrados em corrupção e desvios, que reforme os salários dos servidores públicos, que reduza a quantidade de municípios, prefeituras, vereadores, deputados e senadores, que proponha nova constituição feita por cidadãos comuns que nunca exerceram cargos políticos.Somente com a intervenção militar o país conseguirá fazer todas as reformas e punir quem tiver que ser punido. Nossas instituições estão corruptas e em frangalhos, é hora da reformatação. Toda jornada começa com o primeiro passo e o meu eu já dei.
Gustavo Andrade Rocha
Empresário
Nenhum comentário:
Postar um comentário