Disse ‘Nino’: Eu voto em quem eu quiser


Disse ‘Nino’: Eu voto em quem eu quiser
No primeira intervenção do já oficial líder do governo, Pastor Edmílson, que aconteceu na Sessão Ordinária desta terça-feira (16), realizada no Teatro Municipal Prefeito Poti Cavalcanti, deixou claro que vai preferir trabalhar o tema administrativo a político.
“Vou pensar em eleições a partir de setembro do próximo ano, agora, vou trabalhar para junto aos vereadores dessa Casa ajudar o prefeito Jaime Calado a resolver os problemas da nossa administração”, revelou o líder.
Na reunião de hoje prevalesceu mais uma vez o assunto de apoio eleitoral para deputado estadual e federal para as eleiçoes do ano de 2014. O momento não é alvissareiro para se discutir eleições, porém, ninguém se segura. Com exceção de pastor Edmílson.
Tudo começou quando o vereador eleito pelo Partido Republicano do Brasil (PRB), Eudócio Mota, tentava fazer um relato da visita do deputado estadual Kelps Lima ao Hospital Maternidade Belarmina Monte.
O vereador “Nino” pediu o aparte e disse: “Isso quer dizer que o vereador do PRB e o do PMN vão apoiar Kelps? Eudócio recuou, mas o outro vereador afirmou que todo mundo o conhece como homem de palavra e disparou:”Eu dei a minha palavra a Jaime e dei também a Kelps”, com isso, afirmou que vota no deputado.
O vereador Alexandre Cavalcanti apresentou a candidatura de Eraldo Paiva e se arriscou: “Como o PMDB e PT estão juntos a possibilidade do meu apoio ao presidente do PT, Eraldo Paiva, é grande”, afirmou o vereador tio do vice-prefeito Poti Neto.
Chanxe, Gerson e Mendes se esquivaram e não participaram desse verdadeiro trava-língua político. Nem mesmo o presidente do Poder legislativo, Geraldo Veríssimo, foi tão reto nas suas palavras quanto a vereadora Valda Siqueira.
Esta, por sua vez, declarou que vai esperar a decisão do seu partido, que hoje é o PR, lembrando que também é o do prefeito, para se posicionar nas eleições de 2014. “Nem tem outro jeito o partido decidirá o meu voto”, declarou a vereadora.
O “resumo da ópera” é que dos dezesseis vereadores da base governista apenas 5 ou 6 vão apoiar o candidato do prefeito. Alguns juram de pés juntos que não têem nenhuma obrigação de acompnhar o voto do prefeito para deputado estadual e muito menos para federal.

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