Os shoppings de Natal deverão contratar ao menos 1,3 mil empregados
temporários para o final do ano. Todos já começaram a receber currículos
e a maioria deles precisa de funcionários para entrar em campo já a
partir de outubro.
Vestuário, calçados e alimentação são os segmentos que mais concentram oportunidades. A função mais demandada é a de vendedor, mas também há vagas para funções como operadores de caixas, estoquistas e auxiliares de cozinha.
A maioria dos contratantes exige idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e cursos na área em que o candidato deseja atuar. A falta de qualificação, segundo Edmílson Teixeira, presidente da Associação dos Lojistas do Midway Mall, acaba tirando vários candidatos da disputa. “Todos os dias recebemos entre 30 e 40 currículos. Deste total, apenas 10% é aproveitado”, diz.O Natal Shopping, que inaugurou sua expansão na semana passada, abrirá 300 vagas para temporários. Média que vem sendo mantida ao longo dos anos, segundo Gustavo de Macêdo, da associação de lojistas do shopping.
Além de vagas para temporários, o shopping tem oportunidades para quem busca um emprego efetivo. Trinta e uma das 58 lojas previstas para inaugurar ainda estão contratando funcionários. Elas deverão abrir até o início de 2014. Os currículos podem ser entregues nas lojas, enviados para o e-mail das marcas que ainda não estrearam, ou entregues na administração do shopping.
O Midway também vai abrir 300 vagas para temporários. Os currículos, segundo Edmílson Teixeira, podem ser entregues na sede da associação, no último piso. No ano passado, o Midway abriu 450 vagas. Segundo Edmílson, o endividamento da população levou os lojistas a contratarem menos.
“As vendas no primeiro semestre não foram muito animadoras. Esperamos para este ano um crescimento de 5% e 6%, com relação ao mesmo período do ano passado. No ano passado, as nossas vendas cresceram cerca de 12%. Os lojistas vão contratar menos, porque a expectativa é vender menos”, explicou.
Crescimento
Apesar do cenário, o Praia Shopping e o Natal Norte Shopping contratarão mais em 2013. Os dois, juntos, empregarão cerca de 700 pessoas. O número é pelo menos 15% maior que o verificado no ano passado. A alta, segundo os shoppings, se deve a inauguração de novas operações e investimentos em infraestrutura.
“Já com relação as vendas, não temos uma grande expectativa. É preciso ver como a economia se comportará. Uma coisa é certa: vamos ter que trabalhar mais para esse dezembro ser bom como o outro”, analisa Gustado de Macêdo, da associação de lojistas do Natal Shopping.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN corrobora. Segundo a entidade, a previsão de crescimento para as vendas é de 4% em dezembro - pouco mais da metade dos 7,5% de incremento registrados em 2012. O total de postos temporários também deve ter um crescimento menor. Enquanto no ano passado foram registrados 5,9 mil vagas sazonais, de setembro a novembro (quase 10% a mais que em 2011), este ano, a expectativa é de algo em torno de 6 mil vagas (incremento de apenas 1,5%). Preços em alta, maior endividamento e menos emprego seriam as razões, diz Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio/RN.
Lojas de roupas estão entre as que mais contratam, de olho no Natal: Número de vagas em alguns shoppings, entretanto, será menor
Vestuário, calçados e alimentação são os segmentos que mais concentram oportunidades. A função mais demandada é a de vendedor, mas também há vagas para funções como operadores de caixas, estoquistas e auxiliares de cozinha.
A maioria dos contratantes exige idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e cursos na área em que o candidato deseja atuar. A falta de qualificação, segundo Edmílson Teixeira, presidente da Associação dos Lojistas do Midway Mall, acaba tirando vários candidatos da disputa. “Todos os dias recebemos entre 30 e 40 currículos. Deste total, apenas 10% é aproveitado”, diz.O Natal Shopping, que inaugurou sua expansão na semana passada, abrirá 300 vagas para temporários. Média que vem sendo mantida ao longo dos anos, segundo Gustavo de Macêdo, da associação de lojistas do shopping.
Além de vagas para temporários, o shopping tem oportunidades para quem busca um emprego efetivo. Trinta e uma das 58 lojas previstas para inaugurar ainda estão contratando funcionários. Elas deverão abrir até o início de 2014. Os currículos podem ser entregues nas lojas, enviados para o e-mail das marcas que ainda não estrearam, ou entregues na administração do shopping.
O Midway também vai abrir 300 vagas para temporários. Os currículos, segundo Edmílson Teixeira, podem ser entregues na sede da associação, no último piso. No ano passado, o Midway abriu 450 vagas. Segundo Edmílson, o endividamento da população levou os lojistas a contratarem menos.
“As vendas no primeiro semestre não foram muito animadoras. Esperamos para este ano um crescimento de 5% e 6%, com relação ao mesmo período do ano passado. No ano passado, as nossas vendas cresceram cerca de 12%. Os lojistas vão contratar menos, porque a expectativa é vender menos”, explicou.
Crescimento
Apesar do cenário, o Praia Shopping e o Natal Norte Shopping contratarão mais em 2013. Os dois, juntos, empregarão cerca de 700 pessoas. O número é pelo menos 15% maior que o verificado no ano passado. A alta, segundo os shoppings, se deve a inauguração de novas operações e investimentos em infraestrutura.
“Já com relação as vendas, não temos uma grande expectativa. É preciso ver como a economia se comportará. Uma coisa é certa: vamos ter que trabalhar mais para esse dezembro ser bom como o outro”, analisa Gustado de Macêdo, da associação de lojistas do Natal Shopping.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN corrobora. Segundo a entidade, a previsão de crescimento para as vendas é de 4% em dezembro - pouco mais da metade dos 7,5% de incremento registrados em 2012. O total de postos temporários também deve ter um crescimento menor. Enquanto no ano passado foram registrados 5,9 mil vagas sazonais, de setembro a novembro (quase 10% a mais que em 2011), este ano, a expectativa é de algo em torno de 6 mil vagas (incremento de apenas 1,5%). Preços em alta, maior endividamento e menos emprego seriam as razões, diz Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio/RN.
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