Iniciou ontem (18) o período oficial de luto e penitência para a Igreja Católica: a Quaresma. O período de 40 dias que antecede a Páscoa foi aberto com a celebração da missa de cinzas. Nacionalmente, o rito também marca a abertura dos trabalhados da Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema “Fraternidade: Igreja e Solidariedade” e lema “Eu vim para servir”. Em Natal, a campanha será oficialmente aberta no dia 1º de março.
Ontem, a Catedral Metropolitana de Natal amanheceu cheia para a celebração, que tem como característica o momento em que os fiéis recebem as cinzas. De acordo com o vigário paroquial Elielson de Almeida, responsável pela primeira celebração do dia, a cerimônia também é uma representação de um versículo bíblico do livro de Gênesis: “És pó e ao pó voltarás.”
“A missa de cinzas é uma chamada à penitência. Receber as cinzas é, particularmente, uma representação de uma passagem de Gênesis, lembra ao homem que ele é pó e ao pó voltará. É um sinal de que a vida é passageira”, salienta o pároco.
É também na missa de cinzas que a igreja entra em um momento introspectivo, se veste de roxo; os cânticos de celebração passam a ser mais ponderados. Cantos como “Aleluia”, por exemplo, não são entoados. “Neste momento, são três práticas recomendadas aos fiéis: o jejum, que começamos hoje; a oração, que é o momento de ficar perto de Deus, e a caridade, a abertura para o outro. É agora que a Igreja entra em seu momento mais introspectivo”, salienta.
O aposentado José Eduardo Credídio, 79 anos, sempre participa das missas na Catedral. Entretanto, para ele, a Quaresma é um momento de reflexão. “É o momento de olhar para dentro de si próprio, reconhecer os erros, é um momento de penitência. Também é um momento de olhar para o irmão. A gente sempre quer que outro mude, mas este é o momento de aceitá-lo”, afirma.
Reflexão
A missa de cinzas também marcou a abertura oficial da 53ª campanha da fraternidade. Neste ano, a campanha lança uma reflexão para a Igreja.
“Neste período fazemos visitas às famílias, palestras e custos. É um período mais intenso de reflexão sobre o papel da Igreja”, pontuou o vigário Elielson de Almeida.
Natal é o berço do nascimento da campanha, lançada pela primeira vez em 1962, liderada por Dom Eugênio Sales e outros padres em Nísia Floresta. Outras dioceses seguiram o modelo e em 1964 a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) lançou a ideia nacionalmente. A campanha sempre acolhe temas que envolvem questões sociais, como pobreza, moradia, juventude, violência e saúde. Neste ano, o lançamento oficial acontece no dia 1º de março.
Na celebração, os fiéis receberam as cinzas, numa representação do versículo do livro Gênesis que diz: “És pó e ao pó voltarás”
Ontem, a Catedral Metropolitana de Natal amanheceu cheia para a celebração, que tem como característica o momento em que os fiéis recebem as cinzas. De acordo com o vigário paroquial Elielson de Almeida, responsável pela primeira celebração do dia, a cerimônia também é uma representação de um versículo bíblico do livro de Gênesis: “És pó e ao pó voltarás.”
“A missa de cinzas é uma chamada à penitência. Receber as cinzas é, particularmente, uma representação de uma passagem de Gênesis, lembra ao homem que ele é pó e ao pó voltará. É um sinal de que a vida é passageira”, salienta o pároco.
É também na missa de cinzas que a igreja entra em um momento introspectivo, se veste de roxo; os cânticos de celebração passam a ser mais ponderados. Cantos como “Aleluia”, por exemplo, não são entoados. “Neste momento, são três práticas recomendadas aos fiéis: o jejum, que começamos hoje; a oração, que é o momento de ficar perto de Deus, e a caridade, a abertura para o outro. É agora que a Igreja entra em seu momento mais introspectivo”, salienta.
O aposentado José Eduardo Credídio, 79 anos, sempre participa das missas na Catedral. Entretanto, para ele, a Quaresma é um momento de reflexão. “É o momento de olhar para dentro de si próprio, reconhecer os erros, é um momento de penitência. Também é um momento de olhar para o irmão. A gente sempre quer que outro mude, mas este é o momento de aceitá-lo”, afirma.
Reflexão
A missa de cinzas também marcou a abertura oficial da 53ª campanha da fraternidade. Neste ano, a campanha lança uma reflexão para a Igreja.
“Neste período fazemos visitas às famílias, palestras e custos. É um período mais intenso de reflexão sobre o papel da Igreja”, pontuou o vigário Elielson de Almeida.
Natal é o berço do nascimento da campanha, lançada pela primeira vez em 1962, liderada por Dom Eugênio Sales e outros padres em Nísia Floresta. Outras dioceses seguiram o modelo e em 1964 a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) lançou a ideia nacionalmente. A campanha sempre acolhe temas que envolvem questões sociais, como pobreza, moradia, juventude, violência e saúde. Neste ano, o lançamento oficial acontece no dia 1º de março.
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