O
Rio Grande do Norte
receberá médicos de seis países estrangeiros na primeira etapa do
programa Mais Médicos, do governo federal. A Secretaria Estadual de
Saúde (Sesap) confirmou nesta quinta-feira (28) a vinda de 18
profissionais da Espanha, Argentina, Rússia, Cuba, Portugal e Itália.
Além dos médicos estrangeiros, 25 profissionais brasileiros, com
formação no Brasil e exterior, atenderão nas cidades potiguares.
Com os profissionais brasileiros, a quantidade de cidades atendidas
aumenta. Entram na lista os municípios de Alexandria, Bom Jesus,
Caraúbas, Extremoz, Ielmo Marinho, Lagoa de Pedras, Monte Alegre, Olho
d'Agua do Borges, Porto do Mangue, Riacho da Cruz, Serra Caiada, São
Tomé, São Miguel e Riacho de Santana, totalizando 19 cidades potiguares.
Nesta sexta-feira (30), secretários municipais de saúde e coordenadores
da Atenção Básica dos municípios beneficiados realizarão uma reunião na
Sesap para sistematizar o acolhimento dos profissionais brasileiros e
estrangeiros escolhidos no programa. Os médicos devem chegar ao estado a
partir de segunda-feira (2).
Durante a reunião, os técnicos da Comissão Estadual do Programa de
Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (Provab) vão discutir
com os representantes dos municípios como será a acolhida, atuação e
monitoramento dos médicos. A Comissão no RN é composta por técnicos da
Sesap, Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Rio Grande do
Norte (Conasems), além da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN) e Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN).
Para a coordenadora do Provab e técnica da Sesap, Uiacy Alencar, o Mais
Médicos atenderá uma carência do país. “Não temos médicos suficientes,
principalmente para atuar na atenção básica. A distribuição dos
profissionais ainda é muito desigual. No RN há 1,23 médicos por mil
habitantes, proporção menor que a média nacional", explica.
A Sesap acrescenta que o programa terá duração de até três anos,
podendo ser prorrogado por igual período. Os médicos receberão uma bolsa
de R$ 10 mil do governo federal. Haverá também ajuda de custo para
acomodação nas cidades, que ficarão responsáveis por moradia e
alimentação.
A maioria dos estrangeiros é da Espanha. São oito profissionais de
nacionalidade espanhola. O segundo país com mais profissionais é a
Argentina, com cinco. Na sequência estão a Rússia, com dois médicos,
além de Cuba, Itália e Portugal, cada um com um profissional. Os
estrangeiros vão para três cidades da Grande Natal e duas do interior.
São elas Natal, Ceará-Mirim,
Macaíba,
São Miguel do Gostoso e
Touros.
Com os profissionais brasileiros, a quantidade de cidades atendidas
aumenta. Entram na lista os municípios de Alexandria, Bom Jesus,
Caraúbas, Extremoz, Ielmo Marinho, Lagoa de Pedras, Monte Alegre, Olho
d'Agua do Borges, Porto do Mangue, Riacho da Cruz, Serra Caiada, São
Tomé, São Miguel e Riacho de Santana, totalizando 19 cidades potiguares.
Nesta sexta-feira (30), secretários municipais de saúde e coordenadores
da Atenção Básica dos municípios beneficiados realizarão uma reunião na
Sesap para sistematizar o acolhimento dos profissionais brasileiros e
estrangeiros escolhidos no programa. Os médicos devem chegar ao estado a
partir de segunda-feira (2).
Durante a reunião, os técnicos da Comissão Estadual do Programa de
Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (Provab) vão discutir
com os representantes dos municípios como será a acolhida, atuação e
monitoramento dos médicos. A Comissão no RN é composta por técnicos da
Sesap, Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Rio Grande do
Norte (Conasems), além da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN) e Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN).
Para a coordenadora do Provab e técnica da Sesap, Uiacy Alencar, o Mais
Médicos atenderá uma carência do país. “Não temos médicos suficientes,
principalmente para atuar na atenção básica. A distribuição dos
profissionais ainda é muito desigual. No RN há 1,23 médicos por mil
habitantes, proporção menor que a média nacional", explica.
A Sesap acrescenta que o programa terá duração de até três anos,
podendo ser prorrogado por igual período. Os médicos receberão uma bolsa
de R$ 10 mil do governo federal. Haverá também ajuda de custo para
acomodação nas cidades, que ficarão responsáveis por moradia e
alimentação.
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